quarta-feira, 4 de maio de 2011

De casa nova

Gente, é com muuuuuuuuito orgulho que comunico a mudança de casa. Agora o Curiosidade Culinária é um blog da Gazeta Maringá, a versão regional do jornal Gazeta do Povo. O nome também mudou: agora é Comensal. Se você costumava me visitar aqui, dê uma passadinha lá também que garanto que não vai se arrepender!!

Para aqueles que mandaram boas vibrações para a minha avó, agradeço muitíssimo! Ela já saiu da UTI e está se recuperando. Esperamos que ainda esta semana possa ir para casa e continuar o tratamento num ambiente mais familiar.

A vida é feita de mudanças e emoções!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Tristes notícias

A vida anda meio complicada. Vó Ivone na UTI com Síndrome de Guillain-Barré. Tudo começou exatamente no dia que era para ser especialmente bom: meu aniversário.

Uma das pessoas mais queridas da minha vida e, com certeza, uma das minhas inspirações na cozinha. O negócio é ter muita paciência e fé, que a recuperação acontece. Enquanto isso a gente tenta retomar a vida para não pirar e estar firme e forte para quando ela voltar.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Torta de ricota e tomate

As últimas férias foram bem legais. Como não tinha que ir todas as tardes para a aula, pude aproveitar e jantar com o marido que chegava sempre azul de fome depois das 18h. Por isso, buscava opções leves e gostosinhas. Acabei parando no Pitadinhas que tem um monte de coisa boa. Inclusive nunca mais comprei ricota (ok, de vez em quando ainda compro). Sempre que tem leite da fazenda, faço algumas porções e congelo.

Torta de ricota e tomate

2 xícaras de farinha de pão (usei uma mistura de pães ralados)
¼ xícara de azeite de oliva
1 xícara de ricota integral
½ xícara de queijo parmesão ralado
2 ovos
2 colheres (sopa) de manjericão fresco picadinho (fui de desidratado)
Sal e pimenta do reino moída a gosto
Tomates cortados em fatias ou tomatinhos cortados ao meio
Duas colheres de salame picadinho

Misturei o pão e o azeite até formar uma farofa. Forrei o fundo de dois refratários de 12cm de diâmetro.


Misturei a ricota bem esmigalhada, o parmesão, os ovos e o manjericão. Espalhei esse creme sobre a farofa.


Cobri com pedacinhos de salame e tomatinhos.


Reguei com um fio de azeite e levei assar em forno médio por 30 minutos.


Percebe-se que meu forno é violento e costumo esquecer dele de vez em quando... Vou refazer a receita e entre a massa e o creme, colocar pedacinhos de azeitona preta. Acho que vai combinar super bem.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Crepe de banana

Já falei do Cozinha Brasil aqui. Mas devo retomar o assunto algumas vezes, pois sou defensora de fazermos o máximo aproveitamento dos alimentos e ingredientes. E fica a dica: se ficar sabendo que o projeto está passando pela sua cidade, corre se inscrever, porque vale a pena.

Uma das receitas favoritas da apostila entregue no curso é a de Crepe de Banana. Que carinhosamente foi apelidada aqui em casa de “panquequinhas”.


Crepe de banana

3 bananas nanicas
1 ovo
½ x de leite
6 cs de açúcar
9 cs de farinha de trigo
1 cs de óleo

Amasse as bananas e misture todos os ingredientes, fazendo uma massa consistente. Unte uma frigideira com óleo (se o seu teflon estiver bom, nem precisa) e, com o auxílio de uma colher, divida a massa em porções, em formato arredondado, dourando dos dois lados. Se preferir, polvilhe com açúcar e canela. Eu não acho que precise. E cuidado, porque douram rapidinhos.

É uma receita mega simples, só suja um bowl, um garfo, uma colher e a frigideira, não demora muito para ser feita e vai bem com mel, doce de leite e a geléia que quiser. Já provamos até com requeijão, mas ficou meio duvidoso.


Carpaccio de jiló

Sabe-Deus-como encontrei o portal Terra de Minas na net. Interessantíssimo. Tem diversas receitas típicas e bem variadas, tudo de Minas Gerais. Salvei a maioria. Essa é uma delas:


Carpaccio de jiló

Jilós descascados e fatiados bem fininhos
Pimenta dedo-de-moça fresca
Hortelã fresca
Azeite de oliva
Vinagre balsâmico
Pimenta do reino
Pitada de sal

Para preparar o jiló, use uma chapa de ferro quente ou uma frigideira de fundo grosso, para não queimar. Unte a chapa com o azeite, sem deixar excessos. Coloque as fatias do jiló sobre a chapa quente e untada. Deixe secar até que ele fique sem água. Atenção para não deixar queimar. Vá virando as fatias até o processo de secagem terminar, quando ele estiver dourado. Coloque em um prato o carpaccio de jiló. Pique a hortelã e despeje sobre o jiló. Pique bem miudinho também a pimenta dedo-de-moça e coloque sobre o prato. Para finalizar, salpique sal e pimenta-do-reino, de preferência, moído na hora. Borrife azeite de oliva sobre o preparo, para deixar o prato bem molhado. O vinagre balsâmico também deve ser borrifado, em menor quantidade.

Achei bem interessante. Confesso que em casa não somos super amigos desse vegetal, mas a textura diferenciadas dessa preparação agradou, além disso, o amargo fica quase imperceptível.

terça-feira, 22 de março de 2011

Eu quero uma actifry!

Gente, preciso de R$ 1mil!!!

Acabei de descobrir, lendo a última edição da revista Gula, que a Arno está vendendo a Actifry no Brasil! Tá. E Daí? E daí que reza a lenda que esse aparelho tem um sistema incrível que frita 1kg de batatas com apenas uma colher de óleo (tudo bem que a colher é de medida, maior que a de sopa)! Quando descobri que na Europa várias pessoas já tinham, morri de inveja. Gosto de fritura. Aliás, difícil não gostar, porque é um negócio feito para seduzir. O problema é que empesteia a casa de óleo e, depois de digerir, fica tudo acumulado nas minhas coxas.


Pelo que andei lendo parece que o negócio funciona mesmo. Já vi várias receitas em blogs e opiniões sinceras. Mas também gostaria de saber se tem alguém que não gostou...

Massssssss por enquanto não tenho a grana, então vou ficar firme e forte esperando o preço baixar ou meu bilhete da loteria ser sorteado!!

Ah! Caso queiram me dar de aniversário (que é sexta-feira), também super aceito =DDD

Rocambole de carne com ricota

Esses tempos, dando uma olhada no Temperando (Kelly, você anda me inspirando demais!), vi um rocambole de carne e comecei a analisar essa preparação. Infelizmente, os rocamboles de carne que havia comido até então não eram muito gostosos. Em casa, a mãe nunca gostou e também não fazia. Mas é muito triste ter preconceitos gastronômicos, por isso passei para a geladeira o pacote de carne moída e fui procurar opções de recheio. Não queria recorrer aos legumes tradicionais, então fui buscar uma alternativa. E achei: ricota!


Acabei não seguindo receita nenhuma. Peguei uns 500g de carne e temperei com sal, pimenta, cebola e alho muito bem picados. Também somei um ovo algumas fatias de pão bem esmigalhadas. O mínimo para conseguir uma liga boa. Abri num plástico e recheei com ricota temperada com sal e pimenta. Sobre a ricota ainda coloquei um pouco de queijo minas ralado. Por puro exagero, sabe como é que é...

Daí foi só levar ao forno médio. Primeiro coberto com papel alumínio por uns 20 minutos. Tirei o alumínio e deixei mais uns 20. Achei que ficou lindo. O contraste da carne com a ricota. O sabor ficou sensacional. A leveza da ricota com o encorpado da carne. Para servir, fomos de batata doce grelhada, sensacional!!


segunda-feira, 21 de março de 2011

Nossa cozinha na Gazeta Maringá


Os blogs culinários são assunto do portal Gazeta Maringá, hoje. O jornalista Fábio Guillen conversou comigo, com a Talita e a Juliana sobre esse tipo de publicação/veículo de comunicação/rede social. A matéria ficou super legal, com a opinião de um chef e um professor de novas tecnologias.

Fiquei super feliz quando o Fábio ligou para conversar sobre o assunto. Afinal de contas, a gente já sabe que é um excelente meio de conseguir receitas e demais informações culinárias e gastronômicas, mas ainda tem muita gente que não conhece, né?!

Sopa de Bolas ou Canederli

Em um momento super dona de casa, resolvi dar uma espiada no programa Mais Você. A proposta do quadro era ir até a casa de uma telespectadora que tivesse uma receita que fizesse muito sucesso na família. Foram até o Rio Grande do Sul conversar com uma senhora fofíssima que apresentou a famosa “sopa de bolas”. É basicamente um caldo de frango com bolas cozidas de ovo, pão e lingüiça.

A receita me seduziu não pelo prato em si, mas pelo que representava. O clima de toda a família (bem grande por sinal) reunida naquele clima super colonial e provando a comidinha da vovó que ganhou até apelido bem diferente do nome original, italiano. Não tive dúvida. Seria o almoço do dia.


Sopa de Bolas ou Canederli
1 litro de caldo de frango (caseiro – que é sempre melhor - ou industrializado)

Para as bolas:
4 xícaras (chá) de pão com casca ralado
250 g de salame colonial cortado bem miudinho
100 g de queijo parmesão ralado (usei 70g)
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
6 ovos
salsinha picada e sal a gosto

Misture todos os ingredientes e faça bolinhas do tamanho de um tomate cereja. O ideal é modelar na mão, mesmo. Tentei fazer com colheres, mas não ficava apertadinho como deveria. Cozinhe as bolas no caldo de frango fervente. Quando as bolas subirem (mesmo ponto do nhoque), está bom.

Fonte: Mais Você

sábado, 19 de março de 2011

Salada de abobrinha

A empresa onde trabalhava tinha um refeitório muito bom. A cozinheira era um amor, a Dona Zezé. Aliás, como explicar que todas as senhoras que trabalham na cozinha são muito queridas? Talvez porque o bom de cozinhar é ver as pessoas comendo com satisfação...

Uma das vedetes da Dona Zezé era a salada de abobrinha. Acho que foi como comecei a gostar do vegetal.


Para reproduzir a receita, usei uma abobrinha italiana cortada em fatias fininhas e aferventadas com um pouco de sal. Mas é jogo rápido. Coloca na água, conta até 10 e já tira. Como a abobrinha já é bem macia, não precisa cozinhar. As fatias foram para uma travessa. À parte, misturei bastante azeite, sal, pimenta de cheiro picadinha sem as sementes e um pouco de vinagre branco. Cobri as abobrinhas com o molho e polvilhei alguns pinolis, só para caprichar na crocância.


Delícia!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Jantar mexicano para aniversário do pai

Sexta-feira passada foi aniversário do meu pai. No meio da semana não deu para fazer festa, mas num estalo resolvi que teríamos um jantarzinho mexicano para comemorar, no sábado. Na verdade entendo minimamente a nada de cozinha mexicana. Sei que tem o milho como base das massas de tortillas, nachos e afins. Mas aí está a dúvida: eles só comem isso? É o equivalente ao arroz e feijão, ou seja, é ração diária? Se tiver alguém que entenda do México, por favor, me avise. Mas, como ainda não tive respostas, busquei inspiração na noite temática da Kelly, do Temperando.

O cardápio foi: tortillas mexicanas, os molhos: guacamole, sour cream, picadinho temperado e quejo fundido com lingüiça, salada mexicana de repolho, huevo rancheros e frango salteado com pimentões. Comemos a maioria com as mãos, fizemos as combinações que quisemos e saímos super satisfeitos depois de um encontro super discontraído e muito saboroso.


Me recusei a usar Doritos ou qualquer outra massa pronta. Os nachos seriam feitos de próprio punho. E foi bem tranqüilo. Fiz a massa das tortillas com:

1 1/2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
1 1/2 xícara(s) (chá) de fubá
1/2 colher(es) (chá) de sal
3 colher(es) (sopa) de manteiga
180 ml de água morna

Misture os 3 primeiros ingredientes. Junte a manteiga e misture com os dedos, formando uma farofinha. Acrescente a água aos poucos mexendo com o garfo, até formar uma bola. Se necessário, use pouquinho mais de água. Trabalhe a massa por cerca de 5 minutos, amassando até que fique bem homogênea e não grude mais nas mãos. Deixe descansar de 30 a 45 minutos. Divida a massa em 15 bolas e vá abrindo uma por uma, deixando as outras cobertas com o plástico (sempre). Para as tortillas, abri a massa bem fininha (2 a 3mm) e cortei com a boca de um pote de uns 15cm. Para os nachos, dividi o círculo em 8 partes. Depois fritei tudo como panqueca em frigideira antiaderente sem um pingo de óleo. É super rápido. Dourou de leve de um lado, pode virar. A textura deles não ficou crocante como Doritos, por exemplo. Ficaram maleáveis, mas suficientes para diversos formatos.
Receita do Cybercook.


Para o sour cream, usei 1 lata de creme de leite, 1 pote de cream cheese, suco de 2 limões pequenos e uma colher de chá de vinagre branco. Coloquei mais limão porque gostei do sabor, mas acredito que deveria ter usado o creme de leite em caixa, porque é mais molinho.
Receita do Tudo Gostoso.

Para o frango e o picadinho, não teve segredo. O peito de frango foi picado em tiras médias e refogado com cebola, alho e pimentões coloridos. Só. O picadinho levou alho, alcatra em cubinhos, 2 tomates batidos no liquidificador e pimentões em cubinhos.


Para o guacamole, amassei um abacate médio e misturei com 2 dentes de alho amassados que foram dourados em azeite (coloquei o azeite também), 2 tomates picadinhos e sem as sementes, ½ cebola picadinha, salsinha, suco de um limão e sal. Não sei se foi por fazer uns 40 minutos antes de servir, mas o líquido foi ficando separado com o tempo.


A salada de repolho foi clássicona: repolho picadinho e cenoura ralada temperados com azeite, vinagre e sal.

Por último, um dos pratos que mais me agradaram: os huevos rancheros. O professor já havia comentado em sala sobre a preparação e acabei recorrendo ao livro de técnicas culinárias da Le Cordon Bleu. Facinho: refoguei cebolas em pétalas e pimentões em tiras, coloquei no fundo de pequenas travessas, cobri com aproximadamente uma colher de sopa de creme de leite, quebrei o ovo, salpiquei sal e levei ao forno baixo até a gema ficar durinha. A receita original não leva creme de leite, mas achei que deu uma suavizada e cremosidade interessante à preparação. Outra coisa importante é untar a travessa com manteiga, senão dá um pouco de trabalho na hora de lavar.


quinta-feira, 17 de março de 2011

Cartão de aniversário com receitas

O primeiro cartão de aniversário deste ano chegou cedo. Oito dias antes da data, mas foi muito bem vindo. A Ajinomoto enviou um lindo cartão[zão] com direito a duas receitas: um docinho com castanha de caju e um croquete de presunto que já estudo fazer substituindo o presunto por outro embutido e ao invés de fritar, assar.


Não é propaganda, não. É que admiro as empresas que tratam bem os seus clientes e apesar de não ser consumidora ativa dos produtos da marca, desde que me cadastrei no site para receber um livreto de receitas, que é ótimo, por sinal, tenho recebido vários materiais interessantes, sempre com a máxima cortesia.


Obrigada, afinal de contas, não é todo ano que se faz 27 (quase 30!!!).

quarta-feira, 16 de março de 2011

Experiências desastrosas do almoço

Quanto você planeja o almoço da sua família? Tudo bem que a família pode ter somente duas ou até uma pessoa. Eu planejo bastante. Com pelo menos um dia de antecedência, fico pensando quais as combinações possíveis, o que tem na geladeira e já está fazendo aniversário, alguma novidade que o professor comentou em sala e estou afim de testar... E faço isso com o maior prazer, ainda mais que o marido confia e [tenta] come tudo o que tem na mesa.

E com essa ânsia toda, planejei o almoço de hoje. Queria frango. Optei por um corte de coxa e sobrecoxa aos filés. Inicialmente ia fazer assado, mas me veio a ideia de frango ao molho de maracujá. Se com laranja dá certo, por que não maracujá? Fora que o marido adora esse suco e sempre tem uma garrafinha do concentrado na geladeira. Mas como fazer?

Primeiro aqueci bem a panela, juntei um pouco de gordura de bacon e coloquei o frango temperado com sal, pimenta, um pouco de limão e sem pele (para dar uma maneirada no colesterol). Dourei bem os dois lados. Então somei 125ml de suco de maracujá concentrado e 250ml de água mais um terço do potinho de caldo de galinha. Dessa vez experimentei o caldo de potinho da Knnor, que já havia comprado há algum tempo e esperava pela oportunidade para usar. Juro que tem cheiro de Ajinomoto! O líquido cobriu apenas 2/3 do frango. Cozinhei 20 minutos de cada lado. Quase um braseado. Daí tirei a carne e deixei o caldo reduzir pela metade. Ficou naturalmente mais encorpado.


O acompanhamento ainda estava meio indefinido. Queria algo com fruta, porque coloquei o objetivo de fazer um almoço com frutas em todos os pratos. Mas fui até a casa da mãe e ela fez a “doação” de lindas mandiocas já cozidas. Beleza! Viraram purê com bacon.

Outra doação foi uma abobrinha recém colhida da horta da vó. Pensei em fazer um gratinado, uma omelete, quiche... Mas como ela estava bem molinha, fui do básico: refogada com um pouco de alho e salsinha.

Até aí o almoço foi ótimo. Olha só o prato. Ficou interessante, se não fosse por esse baita osso da coxa que deu um ar medieval ao almoço.


Os problemas: tinha retirado o frango da panela e colocado dentro do forno aquecido, para manter a temperatura. Na hora de colocar na mesa, esqueci que a travessa era de inox e queimei as pontas de seis dedos. Chegou a embrulhar o estômago. O corte não foi a melhor escolha. Perto do osso ficaram aquelas carninhas mais escuras que nem sei se são carne mesmo. Sei que o aspecto não ajudou. Melhor usar os filés. Mas o molho ficou bem gostoso. Azedinho, mas gostoso. O purê ficou meio salgado, já que a mandioca já tinha sido cozida com sal e o bacon contribuiu. Agora, a abobrinha complicou tudo! Utilizei no máximo três gotas de um azeite de conserva de pimentas malaguetas. O refogado ficou TÃO picante que foi impossível comer. Acho que a única coisa que ficou boa de verdade foi a salada de alface americana temperada só com sal, limão e azeite. Ufa!

Mas e amanhã? O que teremos para o almoço?

Bolo de mandioquinha com salaminho

Sabe quando você quer algo para jantar que não seja comida pesada, que possa ser feito rapidinho e o resultado deixe o fim de dia mais confortável? Pois então. Estava procurando algo desse tipo quando me deparei com esse bolo, que dá para chamar de torta, como preferir.


Bolo de mandioquinha com salaminho

1 xícara (chá) de leite
3 ovos
1/2 xícara (chá) de óleo
6 colheres (sopa) de farinha de trigo
400 g de mandioquinha cozida e amassada (misturei mandioquinha com batatinha)
1 colher (sopa) de fermento em pó
Sal a gosto
150 g de salaminho fatiado (achei muito e mesclei com tomate picado sem semente)
100 g de queijo parmesão ralado (usei queijo caipira e também dá para diminuir um pouco a quantidade)

No liquidificador, bata o leite, os ovos, o óleo, a farinha de trigo e aos poucos a mandioquinha. Acrescente o fermento e o sal. Em uma assadeira untada e anfarinhada, alterne camadas de massa e fatias de salaminho. Polvilhe o queijo ralado e leve para assar no forno preaquecido a 200ºC durante 20 minutos ou até dourar.


A receita é da M de Mulher e adorei! Ficou com sabor super leve, textura cremosa, perfeita! Quando está no forno, é aquele esquema de suflê: linda! Mas depois dá uma super murchada. Só não vale se descabelar por isso, nem por um forno que teima em queimar o topo dos assados, como o meu.

terça-feira, 15 de março de 2011

Doce ou salgado? Na dúvida, os dois!

Dia de fazer pão. Com doce de leite ou com queijo? Os dois ficam uma delícia... Quer saber? Vou fazer os dois!


Fiz a massa do Pão de Leite na máquina de fazer pão. Quando terminou de bater pela segunda vez, tirei da cuba e dividi em duas. Abri, pincelei generosamente doce de leite Havanna e enrolei como rocambole. Abri novamente, coloquei pedacinhos de queijo minas e enrolei. Cresceram por 30 minutos e assaram por mais 40.


Precisa dizer que ficaram uma delícia? Achei o de doce de leite super charmoso. Já o de queijo, dado o exagero de recheio, ficou parecendo um ouriço.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Farofa de banana

Estou numa de cozinha brasileira, total!

Começamos a ter aula de gastronomia brasileira neste bimestre e estou empolgadíssima com os nossos ingredientes que sempre estiveram aqui, olhando para mim, mas levemente subvalorizados em alguns momentos. O problema é que uma das influências mais citadas nas aulas é a cozinha mineira. Gente, nada contra quem gosta, mas acho pesada demais. Tirando o fato que não como feijão e ponto, o restante dos pratos são gostosos, claro! Sou chegada num porquinho frito, couve e mais um monte de coisas que tem por lá, mas não sou feliz me alimentando com banha e mais banha. Nem é tanto pela questão de engordar, porque consigo ser gorda mesmo comendo direito, é que não gosto mesmo. Parece que fico uns dois dias com gosto de gordura na boca.

Mas o bom é que somos livres para gostar ou desgostar do que bem entendemos, não é?!

Pois bem, ainda nessa vibe resolvi me jogar numa farofa de banana. Tudo bem que não é um prato mega diferente, só que não tínhamos o costume de come-lo na casa dos meus pais e também nunca tinha preparado. Depois de uma olhadinha em alguns sites, saiu assim:


Esmigalhei uns 5cm de lingüiça mista (não tinha bacon) e levei no fogo baixo com um pouco de cebola bem picadinha. Fogo baixo para que a gordura da lingüiça saia e frite tanto a carne quanto a cebola. Assim, não precisei colocar mais óleo. Depois de tudo levemente dourado, acrescentei uma banana picadinha e o sal, deixei refogar de leve e adicionei a farinha de mandioca torrada. Só. Mais perto da hora de servir, reguei com um pouco de azeite, já fora do fogo.

Fez parte do almoço: arroz com lentilha, filé de panga assado, ovo mexido com um tequinho de tomate e queijo e salada de almeirão com palmito.


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Bolo de banana, coco e pecãs

Recebo no meu email as atualizações do La Cucinetta. Adoro o blog pelo bom gosto das receitas postadas. Quando veio esse bolo, fiquei bem interessada, porque a combinação de banana e coco ou banana e nozes ainda era inédita aqui em casa.


Bolo de banana, coco e pecãs

3 xic. farinha de trigo
1 colh. (chá) bicarbonato de sódio
3/4 colh. (chá) sal
3 ovos grandes, orgânicos
2 xic. açúcar orgânico
1 1/3 xic. óleo vegetal
2 colh. (sopa) extrato natural de baunilha
1 1/2 xic. bananas maduras amassadas (cerca de 3 nanicas)
1 xic. coco ralado
1 xic. pecãs, tostadas e picadas
1/2 xic. buttermilk (leite + uma colherinha de vinagre)

Unte com óleo em spray ou manteiga duas formas de bolo inglês e pré-aqueça o forno a 180ºC. Numa tigela, misture com um fouet a farinha, o bicarbonato e o sal. Em outra, misture os ovos, o óleo e o açúcar, até que fique homogêneo. Junte a farinha à mistura de ovos, misturando com a colher apenas até que não se vejam mais pontos de farinha. Acrescente a baunilha, a banana, o coco, as nozes e o buttermilk e misture apenas o bastante para que fique tudo bem combinado. Distribua nas formas, alisando com a espátula de necessário, e leve ao forno por 60-65 minutos, invertendo as formas no meio do tempo. Asse até que um palito inserido no centro dos bolos saia limpo. Retire do forno e deixe esfriar sobre uma grade por 10 minutos antes de desenformá-los. Remova das formas e deixe que esfriem completamente. Bem embalados, os bolos ficam em temperatura ambiente por 1 semana, ou congelados, por 3 meses.

Fiz meia receita. Rendeu um bolo muito aromatizado, de massa levemente densa graças à banana amassada e com o toque especial do coco ralado. Uma delícia que estou afim de repetir logo, logo.


sábado, 15 de janeiro de 2011

Tigelada da Beira

Sobremesa fácil é assim: 3 ingredientes batidos no liquidificador e pronto. Ou quase. Tem que levar ao forno.

Tigelada da Beira

3 ovos
375ml de leite
57g de açúcar
50g de ricota
Nozes
Uvas passas brancas

Bati tudo no liquidificador, menos as nozes e uvas passas, que aguardaram no fundo do refratário. Rendeu 3 porções que foram ao forno baixo por 30 minutos.

A receita original é da Risonha e a minha ficou dessa cor pois usei ovos caipiras e açúcar mascavo. É muito gostosa e lembra demais pudim de leite.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Parker House Rolls

Participo de um grupo de discussão sobre Máquinas de Fazer Pão. É excelente, pois além de trocar receitas, trocamos experiências. O Luiz Mendonça, colaborou com essa receita que diz ser do Hotel Parker House, em Boston. “Onde se faz pão a sério nos EUA”, afirma. Achei leve (apesar de levar um pouco mais de manteiga) e perfeito para o lanche.


A receita é a seguinte:

250ml leite
2 ovos médios
60g manteiga derretida (3 cs) + 2 cs manteiga derretida para pincelar a massa, se for fazer a moldagem manual
2 cs açúcar
2 cc sal
560g farinha branca
2 cc fermento biológico seco
Colocar na máquina de pão nessa ordem. Tira a massa da cuba para uma superfície enfarinhada, divide em dois. Estende cada uma das metades em uma placa de 20 x 40 cm, corta em 4 tiras de 5x40 cm e cada tira em 4 pedaços de 5x10cm. A idéia é: passa manteiga em um lado do retangulo de massa, dobra ao meio e põe na assadeira com anti-aderente ou normal untada e enfarinhada, vai superpondo levemente uma massa na outra pra formar uma "escadinha" de dobras.
Depois de tudo na assadeira, pincelar a superfície com manteiga, levar a forno pré-aquecido a 200C até ficar dourado.

Delícia!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Costelinhas assadas com mandioca cozida

Parte boa do Natal [uma das]: são consumidos vários produtos específicos. Assim que passam as festas, eles entram em promoção no supermercado. Foi assim que comprei um pacote de costelinhas suínas temperadas. Na verdade não gosto muito de comprar carne que já venha temperada. Mas abri uma exceção.

O pacote vem com 1k. Fracionei em duas partes, pois metade basta para o nosso almoço. Descongelei, espremi um limão por cima, só para reforçar o tempero e levei assar até dourar (uns 30min) no forno médio. Percebe-se que gostamos de carne suína bem coradinha, heheh

Para acompanhar, mandioca cozida. Tento fazer com outra guarnição, mas o sabor da mandioca combina muito com esse tipo de carne.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Filé de panga ao molho de gabiroba e purê de mandioca

Lembra do panga? Então. Ainda sobraram dois filés e resolvi usar um numa super invenção inspirada no molho de acerola das Rainhas que ficou lindíssima.


Filé de panga ao molho de gabiroba e purê de mandioca

Temperei um filé de 170g com sal, pimenta branca e limão. Deixei tomar gosto e grelhei sem um pingo de óleo.

Bati 100g e gabiroba com 150ml de água no liquidificador. Passei por uma peneira. Coloquei meia colher de manteiga na panela e suei uma colher de cebola picada. Acrescentei uma colher de açúcar e deixei caramelizar. Juntei a polpa e um pouco de sal. Deixei reduzir pela metade. Para finalizar, uma colher de creme de leite e passei pela peneira novamente.

Para o purê, usei 210g de mandioca cozida batida no processador com 50ml de leite. Depois foi só passar pela frigideira com uma colher de manteiga. Não precisei colocar sal porque a mandioca já estava salgada. Também esqueci da noz moscada, que não deve ser esquecida em hipótese alguma.


Achei o sabor do prato sensacional. Mesmo. Não pretendia usar o creme de leite, mas a gabiroba tem um picantezinho bem característico de frutos silvestres que é suavizado pelo creme de leite. Incrível. Saboroso. Brasileiro (a não ser pelo peixe vietnamita).

*orgulhosa*

Ah! Se não conhece a gabiroba, é só clicar aqui.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Pão de leite lindo

Ok. A beleza é subjetiva.

A máquina de fazer pão é uma das melhores invenções da face da terra. Pãozinho quente logo cedo e sem aquele monte de químicos é um privilégio. Mas, em compensação, o pão tem sempre a mesma carinha, o ponto de assado parecido... o que não chega a ser um problemão. Mas dá pra mudar.

Já postei minha receita coringa. Mas atualmente estou usando outra que é ainda mais coringa:


Pão de leite

280 ml de leite
70g de margarina
1,5 cc de sal
2 cs de açúcar
495g de farinha de trigo tipo
2 cc de fermento granulado

É só colocar tudo na cuba da máquina e bater. O leite pode ser substituído pelo líquido de sua preferência: iogurte, soro, suco, água. A farinha também pode ser parte de integral, centeio ou aveia.

Para fazer este lindinho da foto, retirei a massa depois do segundo “amassar” e coloquei para crescer numa forma untada e enfarinhada. Descansou dentro do forno desligado por 40 minutos e assou mais 40.

A receita é da Patanisca e a única modificação que fiz foi aumentar um pouquinho a margarina.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Arroz com lingüiça, batata doce salteada e salada de tomate com pepino

Sabe um almoço gostoso, mas daquele que dá vontade de comer só aquilo pelo resto da semana? Foi assim quando fiz esse arroz com lingüiça, batata doce salteada e salada de tomate com pepino. Simples, mas muito bom.


Para o arroz, refoguei cebola junto com a lingüiça que liberou gordura e já “se fritou”. Adicionei o arroz e cenoura em cubinhos, sal e um tantinho de páprica picante. No final, pouco de cebolinha.

As batatas doce foram cozidas al dente em caldo de galinha. Depois de resfriadas, levemente salpicadas com sal (senão o tempero fica fraco) e douradas em pouca manteiga.

A salada foi basicona.


Só para constar que AMO batata doce.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Pão de queijo

Redondos, saborosos, com olhinhos de queijo minas curado e parmesão.

O único problema é que peguei a receita da internet e não salvei.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Arroz integral

Segundo a prof de Técnica e Dietética, o arroz integral tem até mais calorias que o branco. Mas justamente por ser integral e ter muitas fibras, quando é metabolizado (essa palavra ficou feia), absorvemos 25% menos calorias.

Ok. Minha explicação nutricional não ficou aquelas coisas, mas deu pra entender, neh?!

O problema do arroz integral é o tempo de cozimento. Se for simplesmente fazer como o branco, leva uns 40 minutos e até mais. Tem gente que faz na pressão. Mas tenho um certo receio de perder o ponto e fazer purê de arroz. Então desenvolvi um método próprio e super complicado: colocar o arroz de molho. Aí você me pergunta como fazer algo tão difícil e eu explico: enquanto prepara o café da manhã, coloque o arroz numa travessa, cubra com o dobro ou até o triplo de água e deixe na geladeira. Na hora de preparar, escorra e faça normalmente. Eu gosto de refogar a cebola ou alho poro, adicionar os grãos com o sal, mexer de leve e aí colocar a água que é a mesma do molho. Pronto. O cozimento será muito próximo do outro arroz. Acho que levou só uns 5 minutos a mais.

Já cheguei a deixar de molho de um dia para o outro. Também dá certo. Neste caso a casquinha dele chega a abrir bem e o cozimento é ainda mais rápido, mas não me lembro direito o motivo de não gostar muito. Vou fazer assim novamente e digo o que aconteceu.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Salada de alface com manga

Devo confessar: acho essa combinação meio brega. Não sei direito o motivo, mas melão com presunto, alface com manga, tomate seco me soam cafonas. Nada contra o sabor, mas sei lá.

Mesmo assim, dei uma incrementada na salada-de-alface-de-todos-os-dias com pequenos pedaços de uma manga que estava deliciosa. Doce no ponto, macia, suculenta, essas coisas.

Folhas de alface lisa rasgadas, pedaços de manga, fio de azeite, pouquinho de flor de sal e um pouco de vinagre de vinho branco. Só.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Carne de panela com batatas

Os hábitos alimentares são bem interessantes. Enquanto crianças, o “não gosto” lidera o ranking. Apesar que isso varia muito dos exemplos dados pelos pais. Eu adorava jiló até os 4 anos de idade. Depois disso, passei a estranhar o sabor amargo e me distanciei do coitado.

Quando comia a comida da minha mãe (que é uma delícia), torcia o nariz quando ela fazia carne de panela. Na época, o que importava é o que estava no prato, somente. O sabor naquele momento, no máximo alguma coisa da textura.

Depois que comecei a estudar mais os alimentos, técnicas e levar com conta outros aspectos, especialmente os econômicos, o negócio mudou. Atualmente a carne bovina está bem cara, então dou uma rebolada para trabalhar a carne de segunda de uma forma interessante, afinal de contas, muitos cortes não considerados “elite” são mais saborosos que o filet mignon, que só é mais famoso.

Além disso, temos a felicidade de contar com alimentos vindos direto da fazenda. Não é sempre, mas temos leite, ovos, uma linda horta e até carne.

Por isso ontem fomos de carne de panela feita da forma mais tradicional: músculo com batatas.


Tirei a carne do osso (reservado para caldo) que rendeu uns 500g. Cortei em cubos de uns 3cm, respeitando as divisões da carne. Selei os cubos numa frigideira bem quente e sem óleo. Antes tinha dourado um dente de alho e uma cebola em outra panela. Bati esses temperos com dois tomates, uma pimenta de cheiro sem sementes e um pouco de água no liquidificador. Voltei à panela, coloquei a carne, uma folha de louro, um cravo e um pouco de sal. Pressão por 30 minutos. Acrescentei duas batatas grandes cortadas em 6 partes e mais 10 minutos de pressão. Ao final do cozimento, juntei cebolinha e salsinha picadas.

Daria para quatro pessoas almoçarem. O caldo ficou grossinho, a carne macia e a batata saborosa. Isso tudo com uma fatia de pão novinho no fim de tarde, hum...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Kit para [tentar] enxugar

E daí você percebe o óbvio: não dá para deixar de cuidar da alimentação.

Quando morava sozinha, minhas idas ao supermercado eram quase exemplares: integrais, grãos, pouco doce (não posso comprar, senão como), desnatados, lights. Ainda mais com os preparativos para o casamento e o fantasma louco de não caber no vestido... Com a nova rotina, dei uma relaxada por uns meses e as conseqüências estão divididas entre minhas coxas e meu quadril. O mais difícil é retomar os hábitos mais saudáveis, porque infelizmente comer é um negócio muito bom. O problema é que engorda, especialmente para quem não está fazendo muito exercício ultimamente.

Junto com o cuidado com o cardápio, resolvi investir num mix na loja de produtos naturais:

Hibiscus – ajuda a emagrecer
Dente de Leão – diurético
Maracujá – baixa a ansiedade (espero)
Verde – clássico aliado do emagrecimento
Farinha de banana verde – faz um monte de coisa, inclusive ajuda a emagrecer
Chips de maçã – uma opção mais light para mordiscar

A esperança é a última que morre!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Ponche de frutas

Minha mãe inventou que queria ponche no almoço de ano novo. Tinha que ser alcoólico pero no mucho, porque senão a cozinheira acabaria desconcentrada. Pesquisei em vários lugares e vi algumas opções mais fortes ou mais fracas. Acabei fazendo só um pouco, mas ficou bem gostoso:


Ponche de frutas

½ litro de cidra rose
1 litro de soda limonada
Açúcar à gosto
Um punhado de uvas crimson
Um pêssego picadinho
Uma maçã picadinha

Piquei as frutas bem miúdas, porque não dá para ficar com um pedação de 5cm de maçã no meio da bebida, né?! Depois coloquei tudo numa taça, despejei a cidra, completei com a soda e adicionei umas 4 cs de açúcar. Doce no ponto, não melado.

Esse baita gelo não ficou muito estético, mas precisava de um jeito prático de manter a bebida fresquinha por mais tempo, então fiz um gelão num pote de 400 ml.

Quem acaba bebendo é mulher. Deu para perceber que os homens ficaram tentados, mas como tinham cerveja, deixaram o ponche de lado. Ainda quero experimentar fazer num jantar. Acho que combina mais.